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Esse fato decorre exclusivamente da interação entre o vírus e seu hospedeiro, ou seja, depende do sistema imunológico de cada paciente, podendo desenvolver desde lesões associadas, até o câncer de colo do útero.
Pensando em ajudar mulheres infectadas por esse e outros vírus sexualmente transmissíveis, eu me especializei em saúde íntima e utilizei uma metodologia com base em um atendimento voltado à atenção única da mulher, com exames e tratamentos especializados no trato genital.
Em tempos onde muitos profissionais não realizam a avaliação dentro do próprio consultório, terceirizando um processo tão importante como a colposcopia e a vulvoscopia, por exemplo, eu faço questão de analisar cada detalhe.
Pois, a colposcopia é um exame visual especializado do trato genital inferior (colo uterino, vagina), em que se utiliza o colposcópio- aparelho semelhante a um binóculo que possibilita a visualização dessas áreas com aumento que varia de 6 a 40 vezes.
A colposcopia é indicada principalmente para mulheres que apresentam alteração no exame de Papanicolau.
É através do exame de colposcopia que podemos descobrir alterações causadas pelo vírus do HPV e que não são vistas a olho nu.
Nesse sentido, podemos conduzir de forma adequada cada caso, indicando por exemplo o local adequado para realizar biópsia dirigida pela visão do colposcopista.
Já a vulvoscopia, avalia toda região externa da genitália da mulher, podendo levar ao diagnóstico de doenças como:
Olá, eu sou a Dra. Luana Ariadne, Ginecologista/Obstetra, formada pela Universidade Iguaçu – UNIG, residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Taubaté – UNITAU; pós graduação em Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP.
O meu propósito é ajudar mulheres que possuem dúvidas em relação a alguma doença em sua região genital, que tem receio de perguntar ou até mesmo vergonha, porque acha que falar sobre o assunto ainda é um tabu e que apresenta queixas como:
Este website tem caráter informativo e educacional. O paciente jamais deve usar seu conteúdo para autodiagnóstico ou autotratamento. Em caso de dúvida, o médico sempre deve ser consultado.
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